
Na semana que passou deu uma entrevista ao jornal i.
Foi infeliz ao afirmar que a cura universal para o cancro nunca vai acontecer. É uma afirmação inócua num trolha ou num físico de partículas. Num médico e cientista da área da oncologia é um verdadeiro disparate.
O Professor Carlos Caldas conhece bem as afirmações dos 'nunca' dos finais do século XIX na medicina (e outras áreas da ciência) e que hoje causam risinhos quando lidos.
Para um cientista nunca há nunca.
Poderá haver - e há - impossibilidades à luz do conhecimento actual.
Daí ao nunca vai uma eternidade.
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