quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Os palermas

Vivo em San Marcos, Texas, mas vivesse eu em Londres, Albergaria dos Fusos, São Paulo ou Katmandu, não poderia estar mais de acordo com o senhor Embaixador Francisco Seixas da Costa.
Dispensando-me a qualquer trocadilho do “Vasquinho da Anatomia”, transcrevo e subscrevo, com a devida vénia, o post de ontem do senhor Embaixador no seu blogue 2 ou 3 coisas:
«Palermas
Já alguém pensou em lançar uma campanha de civilidade explicando que quem fala ao telemóvel em público, obrigando os outros a ouvirem as suas desinteressantes conversas - para a família, os colegas ou para o diabo que os carregue -, são apenas uns saloios mal-educados, uns energúmenos deslumbrados por um aparelho que acham que lhes dá estatuto, e que, no fundo e apenas, não passam de uns palermas?
Quem por aqui me lê e se acaso assim procede quando está nos cafés e restaurantes, em salas de espera, nas praias, nos comboios e autocarros e em outros locais públicos deve “enfiar a carapuça”, porque isto também é eles, desculpem lá!»



Sem comentários: