segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Terrorismo


Conjunto de atos de violência, diz o dicionário.
É uma ação que o homem sempre gostou de exercer sobre outro homem. Desde os primórdios da humanidade.
É uma forma de se impor e de se mostrar superior, não por mérito, mas pela força. É um dos erros que o nosso código genético transporta.
Há várias formas de terrorismo, ou melhor dizendo e para resumir, há dois tipos de agentes:
- 1. Os estatais, portanto oficiais, encartados e legais;
- 2. Os privados, sem carteira profissional, ilegais ou marginais como gostamos de dizer.
O objetivo de ambos é o mesmo, o método semelhante, as armas diferentes tal como os danos que causam.
Por norma não gostamos de nenhum, condenamos uns e encolhemos os ombros a outros sem levantar muitas ondas porque a embarcação é frágil.
Se muita gente condena, temos que condenar, fica-nos bem e até nos dá algum crédito perante as hostes.
Todavia, se muitos aplaudem, que diabo, é porque a ação é boa, tem mérito! É um terrorismo sadio, é uma espécie de vacina. Ou será Viagra?!
"Do rio que tudo arrasta, diz-se que é violento. Mas ninguém chama violentas às margens que o comprimem." Bertold Brecht.