Se há trabalhos que admiro, um deles, é sem dúvida o dos criativos. Deslumbram-me, por norma.
São, para mim, pessoas de outra dimensão que me fazem ver "coisas" que sem os seus olhos eu jamais veria.
Ser criativo não é colocar o mundo de patas para o ar, nem de perto nem de longe. Para se ser criativo tem que se ter inteligência. Muita!
O desfile de moda realizado em Paris para apresentação dos trabalhos "Primavera/Verão 2016" do estilista norte-americano Rick Owens são um triste exemplo disso.
Não os trabalhos em si, mas a coreografia aplicada à sua apresentação.
Absurda, para aplicar uma adjetivação suave.
São, para mim, pessoas de outra dimensão que me fazem ver "coisas" que sem os seus olhos eu jamais veria.
Ser criativo não é colocar o mundo de patas para o ar, nem de perto nem de longe. Para se ser criativo tem que se ter inteligência. Muita!
O desfile de moda realizado em Paris para apresentação dos trabalhos "Primavera/Verão 2016" do estilista norte-americano Rick Owens são um triste exemplo disso.
Não os trabalhos em si, mas a coreografia aplicada à sua apresentação.
Absurda, para aplicar uma adjetivação suave.
Foto: EPA / Rex |
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