sábado, 29 de dezembro de 2012

Ora toma!

 
Festa dos enfarinhados em Ibi, Alicante, Espanha.
Há mais de 200 anos que anualmente a 28 de dezembro se celebra nesta cidade espanhola o Dia dos Santos Inocentes.
Esta tradição simboliza, para uns, a guerra pela tomada do poder da cidade de Ibi.
Celebra-se atirando ovos e farinha uns aos outros e arrecadam dinheiro para instituições sociais.

 
Photo: European Pressphoto Agency
 

sábado, 22 de dezembro de 2012

Sombras

 
Uma forma diferente de ver sombras.
Na passada quinta-feira Kyung-Hoon fotografou transeuntes que passavam junto à sede do Banco do Japão em Tóquio.

 
Photo: Kim Kyung-Hoon / Reuters

 

sábado, 15 de dezembro de 2012

O sagrado e o profano

 
O Natal é uma data sagrada que se institucionalizou celebrar a 25 de dezembro. Celebra (para os mais distraídos) o nascimento de Jesus.
Há várias formas de comemorar este acontecimento tão importante na vida dos cristãos, entre elas, a oração, o arrependimento, a caridade. Para se ser um bom cristão, um verdadeiro cristão, não podemos praticar estes atos apenas por ocasião do Natal, mas SEMPRE! Todos os dias.
Uma forma de celebrar o Natal é, também, a construção do Presépio. Modesto ou mais artístico fica sempre bem no lar de um cristão. Mas substitui-lo pela árvore de natal é que não! A árvore de natal, tal como o pai natal são símbolos tipicamente profanos. Não são símbolos anticristo, mas não substituem nunca o Presépio.
É sobre esta temática, Presépio versus árvore de natal, que transcrevemos a nota do senhor diácono José Rosa Costa publicada no último número do boletim paroquial de Quintos «O Sino»:
 
Presépio

O Presépio é em cada Natal o símbolo da gruta onde nasceu o Menino Jesus, constituído pelas três figuras principais, Jesus, Maria e José.
Contudo, tem-se vindo a verificar que nalguns lares cristãos o Presépio é substituído pela figura do pai natal e a árvore de natal. Afinal como pode ser celebrada uma festa de anos sem que esteja presente a figura do aniversariante?!
Na casa do cristão pode haver árvore e pai natal, mas que acima de tudo e em lugar destacado, esteja o Presépio, sem o qual o Natal não está simbolizado.
Deixamos a sugestão aos lares cristãos da aldeia: «faça o Presépio em sua casa, lembre-se que se Jesus não tivesse nascido não havia Natal. Ele, e só Ele, é o grande motivo do nosso Natal».

Diácono José Rosa Costa, in «O Sino» dezembro 2012

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O Espírito do Natal

 
O Natal aproxima-se. Apesar da crise económica que atravessamos continuamos a apostar mais nos bens materiais que nos espirituais. Está-se a gastar menos, é evidente, não por sermos mais responsáveis, mas apenas porque o dinheiro está a escassear... Para a maioria.
Natal não é sinónimo de despesismo, de correria às lojas para comprar aquelas prendinhas para dar a familiares, a amigos e conhecidos. Transformámos o Natal numa feira de vaidades e esquecemos que nesse dia se celebra o nascimento de Jesus Cristo.
O boletim paroquial de Quintos O Sino publica na página 3 da sua edição deste mês, um artigo de autoria do senhor diácono José Rosa Costa sobre esta matéria, que, com a devida vénia, transcrevemos:
 
O Espírito do Natal

O verdadeiro significado do Natal tem de estar bem presente na nossa lembrança. Sem a ternura desta recordação, toda a comemoração perde o seu valor para tornar-se uma mera celebração material. A troca de presentes, a alegria das visitas e das ceias de Natal são positivas na medida em que refletem a alegria espiritual desta lembrança da vida e obra de Jesus. Porém, é necessário muito cuidado para que a comemoração não oculte o objetivo principal desta data, para que o júbilo e a alegria tenham raízes no espírito e não na matéria.
É preciso lembrar que o Natal comemora o nascimento de uma Revelação de Deus à humanidade, na pessoa de Jesus. A celebração deve ser por causa desta dádiva, pelos ensinamentos que chegaram aos homens e que podem encher a vida de significado e o mundo de paz.
Se o Natal for motivo de uma real introspeção e verdadeiro espírito de fé, então o seu significado irá iluminar o mundo. Mas se as palavras de paz e fraternidade, de amor e equidade não forem postas em prática, na vida de cada um de nós e na sociedade, então estará diluído o espírito do Natal e será motivo de não o vivermos segundo a vontade de Deus.
Então, que o amor de Deus seja a celebração do Natal. Que o renascer da fé seja o seu fruto. É neste contexto que tem de ser vivido, particularmente pelos cristãos e, de um modo especial, nos seus lares.
 
Feliz e Santo Natal, e abençoado Ano Novo, são os votos sinceros do pároco e do diácono para todos os paroquianos.
 
Diácono José Rosa Costa, O Sino de dezembro de 2012
 

domingo, 9 de dezembro de 2012

Exterminar! É a ordem

 
Exterminar é a palavra de ordem de Israel. Há que exterminá-los (os palestinianos) e vão conseguindo, suavemente.
Na fotografia vê-se um homem palestiniano a recuperar livros dos escombros de uma mesquita na passada terça-feira. A mesquita, situada em Yatta, perto de Hebron, Cisjordânia (em território da Palestina) foi destruída por tratores do exército israelita. Segundo os media de Israel o motivo para a destruição é que a mesquita tinha sido construída sem licença (de Israel).
Mais palavras para quê...
 
Photo: Abed al Hashlamoun / European Pressphoto Agency
 

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Flamejantes

 
Zachary Key e seu pai, Jimmy Key, aguardavam no passado domingo pelo jogo de futebol entre a sua equipa, Tennessee Titans, e os Houston Texans, em Nashville. Os texanos venceram por 24-10.
 
Photo: Harrison McClary / Reuters