O Natal é uma data sagrada que se
institucionalizou celebrar a 25 de dezembro. Celebra (para os mais
distraídos) o nascimento de Jesus.
Há várias formas de comemorar este
acontecimento tão importante na vida dos cristãos, entre elas, a
oração, o arrependimento, a caridade. Para se ser um bom cristão,
um verdadeiro cristão, não podemos praticar estes atos apenas por
ocasião do Natal, mas SEMPRE! Todos os dias.
Uma forma de celebrar o Natal é,
também, a construção do Presépio. Modesto ou mais artístico fica
sempre bem no lar de um cristão. Mas substitui-lo pela árvore de
natal é que não! A árvore de natal, tal como o pai natal são
símbolos tipicamente profanos. Não são símbolos anticristo, mas
não substituem nunca o Presépio.
É sobre esta temática, Presépio
versus árvore de natal, que transcrevemos a nota do senhor
diácono José Rosa Costa publicada no último número do boletim
paroquial de Quintos «O Sino»:
Presépio
O Presépio é em cada Natal o símbolo
da gruta onde nasceu o Menino Jesus, constituído pelas três figuras
principais, Jesus, Maria e José.
Contudo, tem-se vindo a verificar que
nalguns lares cristãos o Presépio é substituído pela figura do
pai natal e a árvore de natal. Afinal como pode ser celebrada uma
festa de anos sem que esteja presente a figura do aniversariante?!
Na casa do cristão pode haver árvore
e pai natal, mas que acima de tudo e em lugar destacado, esteja o
Presépio, sem o qual o Natal não está simbolizado.
Deixamos a sugestão aos lares cristãos
da aldeia: «faça o Presépio em sua casa, lembre-se que se Jesus
não tivesse nascido não havia Natal. Ele, e só Ele, é o grande
motivo do nosso Natal».
Diácono José Rosa Costa, in «O
Sino» dezembro 2012