sábado, 25 de fevereiro de 2017

Homenagem em vida


Elogiar alguém após a sua morte é – por vezes – auto-elogio, ou seja, o morto é secundário, o que interessa é que as pessoas nos oiçam (e elogiem o nosso elogio).

Há uma pessoa que nos merece – SEMPRE! - o maior dos elogios enquanto viva, por vezes e por alguns tão maltratada que é, é a nossa Mãe. Foi ao longo da nossa vida o bordão que nos amparou e, um dia mais tarde, quando precisou ela de amparo, depositámo-la num depósito de velhos. Arquivámo-la.

Sobre este Ser que nos gerou, escreve Luís Covas Lima no seu artigo de opinião no Diário do Alentejo desta semana, do qual aqui deixo um pequeno excerto:

«Quero que ela me leia em vida (porque, regra geral, as homenagens são, quase sempre, póstumas), quero que ela saiba quanto a admiro e pode ser que, de permeio, todos nos lembremos de que a mulher de quem falo existe também na vida de todos nós. (…) A mulher de quem vos falo e que existe também na vida de todos vós é, claro, a minha mãe! Espero que, de permeio, todos sejamos capazes de render homenagem às nossas mães. Obrigado, mãe.»

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Novas Tecnologias


Mais palavras para quê?!

 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

O namoro


A próxima terça-feira 14 é um dia especial, é dia dos namorados. É o dia em que se fazem juras de amor eterno, mesmo que – por vezes – com os dedos cruzados atrás das costas.
A chama do amor deve permanecer viva ao longo da vida, por uma questão de sanidade mental, mesmo que algumas vezes – mais do que as desejáveis – essa chama tremelique, mas nunca se deve apagar. E, se se apagar, devemos reacendê-la rapidamente.
Sobre o namoro, transcrevo um excerto do artigo de Ana Dias Ferreira in Observador 09-02-2017:
«Não sei o que é mais difícil: começar uma relação ou mantê-la. No primeiro caso fala-se muito daquela fase romântica das borboletas na barriga e do frio no estômago, mas a verdade é que também se passa muito tempo às escuras e com vontade de atirar o telemóvel contra a parede (sobretudo quando se está à espera de uma mensagem e ele permanece mais silencioso do que um retiro budista). No segundo dá-se o inevitável mergulho na rotina, no hálito da manhã e na estabilidade. As borboletas vão voar para outro lado, assim como as cerimónias e as defesas. Às vezes descobre-se outra pessoa, às vezes deixa-se de a ver.»
Repetindo o que aqui escrevi há dois anos “no dia dos namorados ofereça aquilo que, não apenas devemos, mas temos a obrigação de dar: amor, carinho, compreensão e ternura, muita ternura!”.
Namore, hoje e sempre e seja muito feliz!



domingo, 5 de fevereiro de 2017

Sem Palavras


Há imagens que valem por mil palavras, diz-se.
Esta, deixa-me sem palavras.
Bravo!
Foto: retirada do pplware, desconheço a origem