Photo: Reuters
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Perante uma catástrofe as novas tecnologias que o Homem criou caem por terra. Pelos menos algumas.
O furacão Sandy, há semelhança de muitas outras anteriores, veio provar isso mesmo.
Em Nova Iorque a maior parte das comunicações móveis colapsou e surgiu, qual fénix, o telefone público.
Muitos novaiorquinos julgavam que eles já não existiam, apesar de diariamente passarem junto a eles.
Muitos outros apesar de não terem qualquer dificuldade em utilizar o iphone ou o portátil ficavam perplexos a olhar para o telefone público sem saber como utilizá-lo.
"Já perdi um monte de moedas!" Afirmava Alison Caporimo, uma jovem de 24 anos que mora no East Village, um bairro de Manhattan, não escondendo a sua ignorância no uso do telefone público.
Tal como nos ataques terroristas de 2001 e o apagão de 2003, o Sandy expôs as limitações do telemóvel. Ele não só precisa de eletricidade para carregar, como também não funciona se uma grande tempestade derrubar a infraestrutura de telecomunicações e as antenas transmissoras de sinais.
E tem mais: a bateria do telemóvel acaba mais rápido porque ele fica constantemente à procura de sinal de rede.
O furacão Sandy, há semelhança de muitas outras anteriores, veio provar isso mesmo.
Em Nova Iorque a maior parte das comunicações móveis colapsou e surgiu, qual fénix, o telefone público.
Muitos novaiorquinos julgavam que eles já não existiam, apesar de diariamente passarem junto a eles.
Muitos outros apesar de não terem qualquer dificuldade em utilizar o iphone ou o portátil ficavam perplexos a olhar para o telefone público sem saber como utilizá-lo.
"Já perdi um monte de moedas!" Afirmava Alison Caporimo, uma jovem de 24 anos que mora no East Village, um bairro de Manhattan, não escondendo a sua ignorância no uso do telefone público.
Tal como nos ataques terroristas de 2001 e o apagão de 2003, o Sandy expôs as limitações do telemóvel. Ele não só precisa de eletricidade para carregar, como também não funciona se uma grande tempestade derrubar a infraestrutura de telecomunicações e as antenas transmissoras de sinais.
E tem mais: a bateria do telemóvel acaba mais rápido porque ele fica constantemente à procura de sinal de rede.
Texto com base no artigo de Ben Cohen in The Wall Street Journal de 31/10/2012
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