A
próxima terça-feira 14 é um dia especial, é dia dos namorados. É
o dia em que se fazem juras de amor eterno, mesmo que – por vezes –
com os dedos cruzados atrás das costas.
A
chama do amor deve permanecer viva ao longo da vida, por uma questão
de sanidade mental, mesmo que algumas vezes – mais do que as
desejáveis – essa chama tremelique, mas nunca se deve apagar. E,
se se apagar, devemos reacendê-la rapidamente.
Sobre
o namoro, transcrevo um excerto do artigo de Ana Dias Ferreira in
Observador 09-02-2017:
«Não
sei o que é mais difícil: começar uma relação ou mantê-la. No
primeiro caso fala-se muito daquela fase romântica das borboletas na
barriga e do frio no estômago, mas a verdade é que também se passa
muito tempo às escuras e com vontade de atirar o telemóvel contra a
parede (sobretudo quando se está à espera de uma mensagem e ele
permanece mais silencioso do que um retiro budista). No segundo dá-se
o inevitável mergulho na rotina, no hálito da manhã e na
estabilidade. As borboletas vão voar para outro lado, assim como as
cerimónias e as defesas. Às vezes descobre-se outra pessoa, às
vezes deixa-se de a ver.»
Repetindo
o que aqui escrevi há dois anos “… no dia dos
namorados ofereça aquilo que, não apenas devemos, mas temos a
obrigação de dar: amor, carinho, compreensão e ternura, muita
ternura!”.
Namore,
hoje e sempre e seja muito feliz!
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