Para encerrar este
assunto, e sem mais comentários, transcrevemos e subscrevemos a nota
publicada pelo senhor Diácono José Rosa Costa no Boletim Paroquial
de Quintos "O Sino" de setembro de 2015:
«Ainda a Festa de
Quintos
Embora julgássemos
ultrapassada a "Festa de Quintos/2015", somos obrigados a
abordar o assunto, porque nos assiste o direito de defender-nos de
uma injusta acusação de que, indiretamente, fomos alvo quando por
determinado Facebook correu a falsa notícia de que “a
igreja é culpada dos festeiros não fazerem a festa de Nª. Sª. dos
Remédios”. Somos membros do clero e, concretamente, ao serviço da
paróquia de Quintos, por isso nos sentimos atingidos.
Repetimos, sem receio de
críticas e em abono da verdade, que os responsáveis da Junta de
Freguesia, numa atitude de louvável bairrismo, têm vindo a assumir
a festa nos últimos anos, porque os festeiros nomeados a deixaram
“cair”, por motivos que não nos são totalmente alheios.
Mas nem por isso julgámos
negativamente este sua atitude. Nem tínhamos que fazê-lo. Agora
aparece alguém “iluminado” a culpabilizar a igreja desse facto.
Quem assim fala não é praticante e, por essa razão, não conhece
as normas orientadoras vigentes na Igreja para a realização de
festas religiosas que, quase sempre, desagradam a algumas
comissões...
Todas as instituições
têm normas adotadas para cumprir, e até na nossa própria casa tem
de haver normas. Logicamente, a Igreja também as tem. Pena é que
quem fala contra a igreja (que já está habituada a ser julgada
injustamente) não queira informar-se dessas normas ou, no mínimo,
junto desses festeiros, e talvez assim tivesse opinião diferente
para não fazer juízos de valor errados.
Quanto à igreja, já
teve o cuidado de informar essas normas através do boletim, em
reuniões com festeiros e até em homilias.
Este ano, a procissão
não passou pela avenida do Prior pelo que, de imediato, houve
reações criticando esta medida, embora também tivesse havido
comentários favoráveis. A passagem pela avenida perde-se numa
imemorável ancestralidade, mas ocupa parte da estrada nacional.
Talvez por isso o pároco tivesse optado por não entrar nesse
espaço.
Este esclarecimento
encerra definitivamente o assunto sobre a Festa de Quintos/2015,
porque não iremos comentar, rebater ou responder a quaisquer reações
nem no boletim paroquial, nem no Facebook ou no Blogue,
e também porque não alimentamos polémicas inúteis e estéreis.
Não é essa a função do boletim nem nós somos afeitos a esse tipo
de diálogo.
Aproveitamos o ensejo
para agradecer a oportuna intervenção do Revº. Padre Philip de
Souza sobre a Festa de Quintos e ainda a sua gentileza em publicar
algumas das notícias insertas no nosso boletim. Daqui, deste
longínquo torrão alentejano, lhe enviamos o nosso abraço fraterno
em Cristo.»
Diácono José Rosa Costa
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Em meu nome pessoal,
apresento as minhas condolências ao senhor Diácono José Rosa
Costa, seus filhos e restante família, pelo falecimento de D. Maria Maximina Lopes
Dias da Rosa Costa.
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