Cada vez
são menos os que têm direito a férias. Menos ainda os que se podem
deslocar para fora do seu local de residência para gozar férias.
No entanto,
a Lei do Trabalho ainda contempla o direito a vinte e dois dias úteis
de férias a todos os trabalhadores.
Para os
felizes que ainda podem gozar férias transcrevemos o texto do Sr.
Diácono José R. Costa, publicado na última página do boletim
paroquial de Quintos «O Sino» do corrente mês.
TEMPO
DE FÉRIAS
As férias!
Elas aí
estão para serem vividas por quem ainda tem hipóteses de as passar
na praia ou no campo. Mas sejam quais forem as circunstâncias, este
tempo convida ao descanso para refazer energias do corpo e do
espírito, mesmo que não se possa sair do nosso “habitat”. É
tempo de viver sem as preocupações ou as agasturas do quotidiano,
no reencontro com a beleza de Deus, as maravilhas da Natureza, e
connosco próprios, no fundo, na contemplação de tudo que nos
rodeia.
Embora
envolvidos numa crise que a todos afeta, as férias devem ser sempre
um espaço de silêncio e de oração, de ação de graças pelas
dádivas que Deus concede, de convivência harmoniosa com a família
e com o próximo e ainda “tempo de programar o tempo, tendo como
horizonte a Eternidade”.
Se for de
férias, leve Jesus consigo, não O deixe “escondido” em casa.
Diácono José Rosa Costa in «O Sino» julho 2013
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