domingo, 5 de dezembro de 2010

Silêncio, O Grande Conselheiro

 
O ruído sob qualquer forma, não é imprescindível à Vida, mas é necessário.
E faz-nos bem.
Seja a buzina de um camião a avisar-nos da sua aproximação, seja a choro ou riso de uma criança a clamar a nossa atenção.
Sem som o nosso mundo seria diferente.
Mais pobre.
Pior do que fosse a preto e branco.
Qualquer pessoa que teve a infelicidade de perder a audição ou que a sua capacidade auditiva diminuiu drasticamente, é disso testemunha.
Mas o ruído em excesso faz mal. Muito mal. Pode levar à surdez total e irreversível. Ouvir música com níveis de decibéis elevadíssimos quer em recintos públicos (discotecas, concertos) quer na privacidade do quarto, carro ou auscultadores vai levar o indivíduo a uma surdez prematura.
O silêncio em excesso (numa pessoa saudável e não surda) também faz mal à saúde, mas deixo esse assunto para outra ocasião.
A imagem do lado propicia um ambiente calmo, intimista e de reflexão que todos, de quando em vez, necessitamos.
Aqui no Alentejo temos muitos locais para isso, felizmente.
Não como os da foto, mas outros não menos lindos.
A foto do lado, deslumbrante, foi tirada na passada 2ª feira, 29/11 ao pôr-do-sol no Lago Louise, Alberta, Canadá.
 

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