Falta de asseio;
acumulação de sujidade; porcaria. São exemplos.
Todos nós metemos,
mais do que deveríamos, o pé na poça. Há cargos públicos que
exercemos (presente do indicativo ou pretérito perfeito) que nos
“proíbem” esse tipo de deslize, a diplomacia é um deles.
Há dias um
embaixador português apelidou de javardo um treinador de futebol.
Reconheceu, depois, que foi exagerado. Um diplomata nunca pode
exagerar.
Uma antiga diplomata
portuguesa anda por aí a defender com unhas e dentes um pirata
informático. Não questiono o que ele sabe sobre os podres do
sistema futebolístico de Portugal e arredores. Há entidades
(judiciais e policiais) que têm o dever e obrigação de investigar
estes casos, de uma forma legal.
Defender um pirata
que conseguiu informação de uma forma ilícita é como defender o
uso tortura para obter a confissão que nos interessa.
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