Não há o dia do
esquecimento, porque são muitos, para ser mais preciso, são 364
dias no ano comum, no bissexto há que somar mais um.
Eu sei que tenho
queda para desmancha-prazeres, e vir para aqui com uma conversa
destas neste dia é mais uma prova disso. É a vida…
E isto porquê?
Hoje é o dia da
mãe, nos restantes dias nem nos recordamos que essa “coisa”
existe (“coisa”, para os mais distraídos, leia-se mãe).
Mas há outros, há
o dia do pai, há o dia da criança, há o dia da liberdade…
Resumindo, no ano há sempre um dia de qualquer coisa, o resto do ano
é aquilo que todos sabemos e fingimos não saber.
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