O Sino, boletim paroquial de Quintos, publica
na edição do mês que hoje termina uma bela nota assinada pelo seu
responsável – diácono José Rosa Costa – sobre a dor, o
sofrimento, as amarguras da nossa vida, enfim... A nossa cruz.
É, sem dúvida, a forma mais correta como
todos nós, crentes em Deus, devemos encarar as agruras da vida.
Com a devida vénia, eis a nota:
A Nossa Cruz
A cruz de todos os dias que Deus nos pede não
é a dor ou o sofrimento, mas a alegria de viver o entusiasmo da
nossa salvação. A alegria de sabermos que, assim como morremos com
Cristo, com Ele ressuscitaremos e com Ele permaneceremos para sempre.
A Páscoa torna-se assim o centro e o fim de toda a nossa atividade
cristã. A cruz de Cristo projeta a luz de modo muito penetrante
sobre a vida do homem e, em particular, sobre o seu sofrimento,
porque, mediante a fé, chega até Ele com a Ressurreição: o
mistério da Paixão está contido no mistério pascal. A Quaresma
torna-se assim um tempo necessário para compreender onde leva o
caminho que passa pela cruz.
Diácono José Rosa Costa in O Sino fevereiro
2013
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